Apesar de não contar com esses dois partidos, segundo Walter Alves, a previsão é que o PMDB forme um “chapão” que terá entre 17 e 18 partidos. O deputado, que é filho do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, não deu exemplos, mas é provável que o grupo tenha siglas como o PROS, do deputado Ricardo Motta; o PDT, do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves; o DEM, do senador José Agripino; o PRB, de Abrãão Lincoln, e o PSDB, do ex-deputado federal Rogério Marinho; além do PSB de Wilma de Faria, que deverá ser candidata a senadora, e o PR de João Maia, nome possivelmente lançado para o cargo de vice-governador.
Ainda segundo Walter Alves, também já está definido que na próxima sexta-feira (28), a sigla vai se reunir com aliados para oficializar o lançamento da chapa com Henrique e Wilma. No início da semana, ganhou força a possibilidade de adiamento o anúncio devido à indicação de vice, que estaria sendo disputada por João Maia e por Maurício Marques, prefeito de Parnamirim e filiado ao PDT. Contudo, segundo o deputado peemedebista, segue o plano original, ou seja, João Maia para o cargo.
Novo rumo
Com tudo o que Walter Alves afirmou e confirmou, é lógico que ficou uma pergunta no ar: se Henrique vai para a disputa pelo cargo de governador, quem será o substituto dele na Câmara Federal? A resposta: o próprio Walter. “Serei candidato a deputado federal neste ano”, confirmou o parlamentar, que deseja buscar recursos, principalmente, para setores econômicos do RN, como a indústria salineira, a petrolífera e o turismo.
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