Se, no governo, o clima é de desolação ante o desempenho medíocre do general Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde, no Centrão, o grupo dos partidos mais fisiológicos do Congresso e base de sustentação de Jair Bolsonaro, os dentes estão arreganhados de felicidade.
Os líderes das legendas do Centrão já se movimentam para convencer o presidente Jair Bolsonaro a entregar a cabeça de Pazuello e dar ao deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, o comando do Ministério da Saúde. Barros já liderou a pasta durante a administração de Michel Temer.
O argumento dos integrantes do Centrão é de que o governo precisa estancar, rapidamente, a sangria no Ministério da Saúde. A percepção na população é de que a área mais importante do governo está à deriva. Pazuello não conseguiu sequer organizar o plano nacional de imunização, no qual o Brasil é craque.
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