Muito se conversa entre os partidos com vistas às eleições
de 2014, mas tudo se torna superficial, observando a dependência dos
partidos das definições que suas respectivas legendas terão em nível
nacional.
Desde as eleições de 2002, com o PT conduzindo o processo político
nacional, houve uma determinação para que o partido não se coligue com
legendas de oposição também nos Estados.
A popularidade do governo petista fez os partidos da base procurarem o
PT para formar aliança, com o objetivo de ter o reforço do
ex-presidente Lula (PT) em suas campanhas. A “verticalização forçada”
também continua no governo Dilma Rousseff (PT).
PT, PSB, PDT, PSD e PCdoB caminham para a formação de um bloco
oposicionista para disputar a sucessão da governadora Rosalba Ciarlini
(DEM). O diálogo também poderá ser aberto com o PMDB, que apoia Rosalba,
mas faz parte da base, e futuramente com o PP, que está se fortalecendo
no Estado.
Porém, a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos
(PSB), a presidente pode pôr fim à união da base no Rio Grande do Norte.
PT e PSB estariam obrigatoriamente em lados opostos, já que o PT só se
alia a quem tem compromisso com Dilma.
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