Com a alteração da Lei Complementar
64/90 pela LC 135/2010, os políticos fichas sujas para se perpetuarem no poder
lançam como candidatos seus próprios filhos, muitas vezes contra a vontade
destes, são candidatos sem expressão, sem discurso, sem autonomia política, são
verdadeiras marionetes a serviço dos pais inelegíveis. São herdeiros da cultura
do pai/mãe. Por isso: tal pai, tal filho.
Os fichas sujas insistem em não
saírem da cena política e estão agindo por meio de interpostas pessoas, ou
seja: através de outra sub espécie de “fichas sujas reflexa”. Para não se expor
publicamente e se sujeitar a ter um pedido de registro eleitoral impugnado,
fazendo dos seus próprios filhos uma
espécie de “laranja” na política.
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