Projetos
prioritários para o governo, as reformas trabalhista e da Previdência
terão 2 termômetros nos próximos dias: as paralisações marcadas pelas
centrais sindicais para 6ª feira (28.abr.2017) e as manifestações no Dia
do Trabalhador, em 1º de maio, a próxima 2ª feira.
Governo
e oposição procuram adaptar suas estratégias ao calendário. Enquanto
siglas anti-Temer querem jogar para a próxima semana a votação em
plenário da reforma trabalhista, o Planalto tentará liquidar o assunto
até 5ª (27.abr).
De acordo com o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini
(SP), o governo está com 1 cronograma que não poderá cumprir.
“Esta
semana tem a votação da recuperação da dívida dos Estados e de algumas
medidas provisórias. Eles já podem ser derrotados em algumas emendas que
apresentamos a esses projetos.
Não podem fazer a comissão da reforma
trabalhista funcionar concomitantemente com o plenário. Nesta 2ª
(24.abr) já não tiveram quórum para iniciar a ordem do dia. Duvido que
votem tudo o que planejam até 5ª feira”, afirma Zarattini.
Poder360
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